Meu testemunho

Então eu aprendi - Parte 1 

Senti vontade de escrever um pouco sobre o meu testemunho de vida... Por causa dessa coisa que todos falam que “quem nasce na igreja, ou está desde pequeno não tem nenhum testemunho para contar”. Quero quebrar essa "regra” eu tenho sim, muita coisa para contar. Por muito tempo eu sempre concordei com essa afirmação, sem ao menos questionar, e eu me sentia mal por isso, por não ter uma vida transformada e mudada da água pro vinho por JESUS. Mas um dia eu aprendi que cada um se transforma de um jeito...

 Ficou um pouco grande rs para que não fique um texto muito maçante o dividi em três partes...

Antes de chegar na IURD...

Desde criança eu sempre achei que não tinha e nunca teria um testemunho de vida para contar, pelo fato de eu praticamente ter nascido na igreja. Fui para a igreja bem novinha, tinha seis anos quando conheci a IURD. Mas antes dos seis anos muita coisa aconteceu na minha vida.

Há muito, muito tempo mesmo atrás rs quando eu tinha três anos de idade o meu pai faleceu. Esse fato caiu como um peso em cima da minha mãe, da noite por dia de repente ela tinha virado mãe solteira e com duas filhas para criar, eu com três anos e minha irmã com dezesseis. Minha mãe não ficou muito bem com a morte do meu pai, ficou meio paranóica, tinha medo que ele voltasse. Lembro-me que todos os dias quando caía à noite, eu pegava meu travesseirinho amarelo (porque eu só dormia com ele) e íamos para a casa da minha avó (de consideração)  dormir lá. E assim era noite, após noite. Até que um dia minha tia nos chamou para ir morar com ela, minha mãe aceitou de pronto. Ela não queria ficar mais ali na nossa casa, acho que lembrava muito o meu pai. Então ela vendeu a nossa casa e fez uma quitinete no quintal da minha tia. Quando eu tinha quatro anos  me mudei da japuíba (bairro que eu morava) e fui morar no village (bairro em que a minha tia mora). Um tempo depois que eu morava com a minha tia, uns dois anos mais ou menos, meu tio esposo dela também morreu. Minha tia ficou muito mal com depressão... Minha mãe já conhecia a IURD, foi então que decidiu levar ela lá. E assim eu cheguei à igreja universal do reino de Deus, em 1999.

Então eu aprendi - Parte 2 

Aprendendo a dar os primeiros passos...

Logo que eu cheguei à igreja era núcleo não tinha EBI, então eu ficava assistindo reunião junto com a minha mãe. De vez enquanto um obreiro chamado Juarez me levava lá pra fora junto com as outras criancinhas para brincar. Às vezes a minha mãe não deixava, outras ela era obrigada a deixar porque eu vivia falando na reunião rsrsrs quando o núcleo fechou por um tempo os cultos começaram a ser na casa de uma obreira. Minha mãe e minha tia já eram freqüentadoras assíduas.  Mas não demorou muito para o núcleo reabrir. A EBI só era aos sábados devida à ausência de uma salinha. Eu ficava ansiosa para chegar aos sábados, adorava as historinhas bíblicas que as tias contavam as brincadeiras e gostava ainda mais dos lanchinhos  do final da reunião haha. Me adaptei muito rápido a vida cristã, nunca fui uma criança rebelde, tanto que a minha mãe nunca me bateu. Mas eu tinha muitos problemas, eu era uma criança extremamente sensível e sentimental, as ausências do meu pai e do meu tio me afetaram muito. Eu chorava do nada, às vezes estava na igreja sentada no banco com a minha mãe esperando para começar a reunião, começava a chorar, mas muito mesmo. Minha mãe me perguntava por que eu estava chorando, mas eu não sabia explicar, eu não tinha motivos só sentia vontade de chorar. Era uma criança medrosa, tinha medo de tudo, tudo mesmo. Lembro que uma vez vi alguns segundos de um filme de terror, antigasso chamado os mortos vivos fiquei sem dormir um mês. Quando nos mudamos para uma igreja maior ganhamos a EBI, foi um verdadeiro presente, eu tinha prazer de ir todo dia á igreja, ficava durante o dia ansiosa para dar a hora de ir pra igreja. Quando a minha mãe não queria ir eu chorava pra ir, porque eu queria estar lá, queria aprender mais de Deus e fazer os trabalhinhos rs e assim fui caminhando. Lá na EBI eu ouvia muito falar em um tal de Espírito Santo que eu não fazia idéia do que era, mas que eu precisava muito dele. Então desde criança sempre busquei o batismo Dele na minha vida, mas nada foi fácil pra mim. Você acha que recebi assim de uma hora pra outra? Claro que não! Lutei muito pra isso. Mas a cada dia que eu buscava eu ia me libertando mais e mais, já não tinha mais medo, já não era mais triste a única coisa que ainda pegava pro meu lado era a ausência do meu pai, eu não entendia porque todas as crianças tinham pai, menos eu. Todo o dia dos pais eu chorava, não tinha um que eu não ficava triste. Ate que teve um obreiro que me adotou como filha, foi uma tática muito boa a dele, me ajudou a superar  isso, e a partir de então essa ausência foi sumindo até o dia dos pais que era a minha tortura se tornar um dia normal em minha vida.  Mas uma coisa ainda me faltava: O Espírito Santo. Minha mãe e minha tia logo entraram no evangelismo, e em pouco mais de dois anos a minha tia foi levantada a obreira. Eu como criança pegava mais firme que muitos obreiros , evangelizava , adorava falar de Jesus para as pessoas.

Então eu aprendi - Parte 3

Batismo nas águas 

Chegou uma época que passamos a assistir reunião no salão, uma quarta sim, uma quarta não, um domingo sim e um domingo não. Foi ai que eu ouvi uma pregação falando de batismo nas águas, o pastor dizia que para ser salva a pessoa tinha que se batizar par morrer para o mundo e se entregar para Deus. Lembro que fiquei doida quando ouvi isso, eu tinha que ser salva, eu queria entregar a minha vida pra Deus. Eu queria me batizar. Mas o pastor não deixou, disse que eu era muito nova ainda, só tinha 10 anos e não estava pronta. Mas eu estava sim dentro do meu coração, eu me sentia pronta, mas ele não sabia, então comecei a orar para Deus tocar no coração dele e ele deixar eu me batizar. Outra coisa que eu queria muito também era participar da Santa ceia, mas eu era muito criança para isso, mas ansiava o dia que cearia com JESUS.  O tempo foi passando e eu sempre “perturbando” o pastor, deixou eu me batizar, deixa eu me batizar... rs como aquela viúva que importunava aquele juiz. Ate que enfim Deus tocou no coração do pastor e ele liberou o meu batismo. Poxa foi o dia mais feliz da minha vida, lembro a data até hoje, me batizei no dia quatro de setembro de 2005 um domingo à tarde na cachoeira. Hoje vejo as pessoas correndo do batismo nas águas na igreja, não entendo. Eu sempre ansiei por isso. Depois que eu me batizei queria ir para o grupo jovem, meu tempo na EBI já tinha passado, sem contar que eu era muito alta, e me sobressaia demais no meio das criancinhas rs tinha que me dar para Deus em outro lugar, eu sabia disso. Comecei a orar a Deus, e num belo dia o pastor disse a partir de hoje você está no grupo jovem, nem preciso dizer como foi a minha alegria neh. E em 2006 eu comecei no grupo jovem. E Então fui liberada a participar da Santa Ceia, lembro até hoje da primeira vez que eu tomei a santa ceia, me senti importante para Deus.  Foi um momento tão único e importante pra mim. A cada conquista espiritual que eu tinha era uma alegria imensa no meu coração. Eu não tinha olhos para nada só para obra de Deus. E logo veio o desejo de ser obreira. Comecei a me dedicar no grupo jovem, fazer propósitos em cima de propósitos para ser batizada com o Espírito Santo, mas nada acontecia... Fui ficando chateada, a ansiedade começou a me esfriar, via as pessoas progredindo e só eu que estava ficando para trás, foi quando eu comecei a me esfriar. foi quando eu desanimei.

Está ficando maior do que eu pensava, acho que vai ter mais do que três partes rs

Então eu aprendi - Parte 4 

O dia que eu olhei para o lado

Quando eu tinha 13 anos minha mãe começou  a trabalhar na casa de uma moça, e com um tempo eu comecei a trabalhar lá também. Ela tinha uma filha jovem, um pouco mais velha que eu, e com o tempo nos tornamos amigas, foi ai que eu me afundei.  Não foi pela amizade, porque eu acho que ninguém leva alguém para o mau caminho, a pessoa foi porque quis e por vontade própria. Não digo que eu sai da igreja e comecei a viver uma vida toda errada, não jamais fiz isso. Mas eu me afastei da igreja, dentro da igreja. Não digo que foi por causa da amizade, mas porque eu já não tava bem com Deus. Comecei a empurrar minha vida com Deus com  a barriga, com um tempo deixei de ir à igreja a noite para ir pela manha, coloquei o trabalho na frente de Deus. E isso foi me esfriando cada vez mais. E quando você não está voltado para Deus totalmente, você acaba se deixando levar pelas coisas que estão a sua volta. Eu mudei muito, comecei a usar tipo de roupa que não usava , não estava na igreja com tanta freqüência , não me dedicava mais no grupo jovem, não ganhava mais almas como antes. Ate que um dia uma obreira veio conversar comigo sobre minhas atitudes, minhas roupas... Foi quando eu pensei peraí  o que eu estou fazendo da minha vida. Eu não estava em “pecado” , não fazia nada de errado , temia a Deus ainda. Mas eu costumo dizer uma coisa só o fato de eu não esta fazendo o que era certo eu já estava errada. Eu não tinha mais prazer nas coisas de Deus, mas foi porque eu olhei para o lado, foi quando eu novamente me voltei para Deus. Depois fui percebendo a todo o momento que a minha mãe tava certa, minha mãe sempre me disse para eu não andar com essa menina senão iam falar de mim, mas eu sempre questionava que eu não estava fazendo nada, e realmente não tava. Mas depois eu aprendi que quando você esta junto às pessoas sempre generalizam. E uma amizade pode influenciar sim na vida de uma pessoa, se não Deus não diria que as más companhias corrompem os bons costumes. Mas quando se está errado você jamais admite isso, mesmo sabendo, você quer mostrar com o seu erro para as pessoas que você está certa. Como eu estava cega. Mas Deus ajustou o foco da minha visão e novamente colocou o desejo de fazer a obra de Deus.

Então eu aprendi - Parte 5 

Encontro com Deus, Batismo com o Espírito santo e o falar em línguas

Tudo que plantamos vamos colher e esse tempo que fui ociosa na obra de Deus me custou muito caro, retardou o meu maior sonho que era ser batizada com o Espírito Santo. Voltei a buscar com toda intensidade o Espírito santo , buscava , buscava e não encontrava. Passei um tempo assim, eu não entendia. Vi pessoas que cresceram comigo sendo batizadas , levantadas a obreira e eu ainda sem o Espírito Santo. Fiz diversas fogueiras santas para isso e nada. Comecei a achar que tinha algo errado comigo. Via pessoas com meses na igreja sendo batizadas e eu com mil anos na mesma. Ate que um dia eu ouvi uma pregação onde o pastor dizia que as pessoas que vem de fora com a vida destruída dão muito mais valor a Deus do que aquelas que nasceram na igreja, porque elas sabem da onde Deus as tirou. Fiquei com aquilo martelando na minha cabeça, poxa será que eu não estava valorizando a Deus como deveria, por isso que Ele não tinha me batizado ainda? Então surgiu uma idéia muito louca na minha cabeça, eu achava que eu tinha que sair da igreja, sofrer no mundo um pouco para depois então voltar para igreja, assim eu seria batizada rapidinho, porque passaria a valorizar a Deus como Ele merecia. Você vê o que o desespero e ansiedade não faz com uma pessoa. Essa idéia persistiu na minha mente por um bom tempo , eu me sentia mal por não ter um testemunho forte , por não ter sido uma drogada , ou depressiva ou passado por qualquer coisa ruim fora da igreja. Louca estava eu, a minha sorte foi que eu nunca me vi longe da igreja, não consigo imaginar a minha vida longe de Deus. Isso e o medo de não dar tempo de voltar para igreja, morrer e ir para o inferno, me fez desistir dessa idéia super maluca.

Nessa incessante busca pelo Espírito Santo, eu acabei alcançado algo que nem imaginava ter: o meu encontro com Deus. Eu estava de viagem em nova Iguaçu na casa de uma tia minha, mas como a IURD tem em todo lugar, toda vez que estou de viagem pra lá freqüento uma que tem pertinho da casa da minha tia. Nessa viagem eu me lembro que eu busquei muito, me foquei totalmente em Deus, e ai aconteceu. Era uma noite de quarta feira e eu estava de coração despojado, havia me preparado o dia todo para aquela reunião e determinei dentro de mim que não seria igual às outras. Tudo nessa reunião falou comigo, a palavras, as músicas, simplesmente tudo. E na busca pude conhecer a Deus de fato e de verdade. É difícil definir em palavras o que você sente naquele momento, é uma alegria imensurável, uma sensação de falar de Deus a todo mundo. Me lembro que no caminho para casa de volta com a minha mãe, eu olhava na rua as pessoas que passavam por mim e eu sentia um amor tão grande por cada uma sem ao menos conhecer, uma vontade de mostrar a Jesus a elas para que pudessem desfrutar da mesma coisa que eu estava desfrutando naquele momento. Tudo foi diferente pra mim depois daquele dia. Mas ainda me faltava o Espírito Santo.

 Passou-se um tempo e eu não desisti , continuava buscando , buscando e nada. Mas o que eu não sabia é que eu buscava algo que eu já tinha. Até que um dia meu pastor me levantou como colaboradora, eu não entendia como, eu não era batizada, como poderia ser colaboradora? Mas o que eu não sabia é que Deus já zelava por mim e já estava me preparando para a obra. Foi quando veio o primeiro jejum de Daniel, nossa como eu me dediquei queria muito ser batizada. Passando os 21 dias a meu ver nada aconteceu. Com o tempo eu fui perceber que o me impedia era dúvida, eu saia da reunião cheia do Espírito Santo, mas à medida que eu duvidava Deus não podia agir. Eu duvidava por achar que se eu não falava em línguas, eu não era batizada. Até que eu ouvi uma pregação do Bispo Macedo dizendo que não era assim era pelos frutos que se conhecia a árvore. Então quando veio o segundo jejum de Daniel, trabalhei de forma diferente, trabalhei para eliminar as dúvidas. Meu pastor mudou, e o pasto novo que entrou me deu um prazo para até depois do jejum eu ser batizada, senão ele me tiraria de colaboradora. Desespero total neh, eu perguntava a Deus, pedia pra El me mostrava onde eu estava errando e nada.  Quando faltava um dia para acabar o jejum Deu me deu uma palavra que mudou a minha vida Isaías 61, que diz o Espírito do Senhor esta sobre mim para anunciar as boas novas...  E Deus falou no meu coração porque eu pedia aquilo que eu já tinha. Caramba foi forte viu. Deus me mostrou que já havia me respondido, mas por causa da dúvida eu não conseguia crer e ver a resposta. Agradeço ao meu pastor por essa pressão, senão até hoje eu ainda seria a mesma pessoa indecisa de sempre. Alguns dias depois Deus me fez falar em línguas. Nossa que dia mágico, sempre ouvia pregações que o bispo dizia que era algo natural, não tinha que ser forçado. Realmente algo super espontâneo, enquanto eu estava preocupada com isso, Deus não deixava acontecer, mas quando deixei nas mãos dele tudo fluiu. Mas uma coisa ainda me faltava servir a Deus como obreira.

                      Então eu aprendi - Parte 6 (final) 

E o meu dia chegou

Um daí eu me revoltei e não aceitei mais essa situação, eu queria fazer a obra de Deus queria ganhar almas, e Deus ia ter que me honrar. Então ano passado (2012) eu fiz um propósito com Deus, dizendo que desse ano a minha benção não passava, ou eu era levantada á obreira ou eu sairia de colaboradora e voltaria a ser membra e começar do zero, porque com certeza o problema estava em mim não em Deus, aliás, nunca esta em Deus. Então eu recomeçaria para concertar o que eu estava errando e completar aquilo que estava faltando. Então eu orei o ano todinho, e sempre com o mesmo propósito no coração. Os meses foram passando e eu não via resultado, em vez de melhorar só piorava. Veio uma ordem do Bispo dizendo que não poderia ser levantado nenhum obreiro sem a ordem dele. Ficou um bom tempo sem levantar obreiros por conta disso, e eu orando e pedindo a Deus pela minha benção. Começaram a levantar obreiros novamente da região, mas só a minha igreja que não era chamada para entrevista. Até que em novembro recebi meu presente de aniversário o pastor me mandou para minha primeira entrevista (porque já havia tentado ir duas vezes, mas sempre dava errado, porque nunca encontrava o pastor lá). Eu tinha uma coisa comigo que eu não ficaria fazendo uma, duas ou três entrevistas, seria apenas uma. Fui em uma quarta feira conversar com o pastor regional toda temerosa rs ele me deu uma condição, eu tinha que levar sete pessoas na minha igreja no domingo nove e meia. Trabalhei a semana toda, e no domingo só foi uma. Fiquei tão triste. Pensei comigo perdi a minha oportunidade, mas o meu pastor não desistiu de mim, Deus ainda estava me testando me preparando. Então ele foi estendendo o prazo, quanto mais eu evangelizava, as pessoas não iam. Já estava ficando injuriada, fiquei lutando por mais ou menos duas semanas, conseguia levar uma ou duas cada dia. Então numa sexta feira meu pastor disse que meu prazo seria ate domingo se eu não conseguisse até lá teria que esperar a próxima entrevista, então pedi a Deus que tudo desse certo e no domingo às 18h quando faltavam duas pessoas só para ir , quando estava quase acabando a reunião Deus enviou duas pessoas que eu tinha convidado , caramba que alegria. Tinha cumprido a minha meta, fiquei esperando mais ou menos um mês ainda o término da fogueira santa para ver o que o pastor decidiria da minha vida, e no dia 30 de dezembro de 2012 a minha benção chegou , fui levantada obreira.

Hoje eu entendo que tudo que houve na minha vida foi um propósito de Deus, ele cuidou de tudo nos mínimos detalhes, me preparou para isso. Claro que eu errei se não tivesse olhado para o lado já teria alcançado a minha benção há muito tempo, mas isso mostra que nunca é tarde para se redimir e voltar ao caminho certo. Hoje completo dois meses de obra, e estou muito feliz, e apaixonada pela obra de Deus, só tenho que agradecer pelo privilégio que Ele me deu em servi-lo. E hoje eu sei todos nós temos um testemunho para contar, e depois de tantas lutas e sacrifícios que passei para chegar onde eu estou valorizo demais o que Deus deu em minhas mãos.

Nunca deixe que digam que a sua vida foi sem graça e que você não tem nada para contar, eu estou de prova que a sua vida pode ser um exemplo para muitas pessoas.

E MINHA HISTÓRIA AINDA CONTINUA ...